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debido a su elevada polaridad, la absorción, distribución y unión a las proteínas plasmáticas del ácido ranélico son bajas.
devido à sua elevada polaridade, a absorção, distribuição e ligação às proteínas plasmáticas do ácido ranélico são baixas.
unidad geológica definida por un registro de polaridad magnética primario impuesto cuando la roca se depositó o cristalizó durante un intervalo determinado de tiempo geológico.
unidade geológica definida pelo registo primário de polaridade magnética imposto quando a rocha foi depositada ou cristalizada durante um intervalo específico de tempo geológico.
después de una única administración oral de pimecrolimus marcado radioactivamente a individuos sanos, pimecrolimus inalterado fue el principal componente relacionado con el fármaco hallado en sangre y hubo numerosos metabolitos secundarios de polaridad moderada que se formaban aparentemente por o-desmetilaciones y oxigenación.
após administração oral única de pimecrolimus marcado radioactivamente em indivíduos saudáveis, o pimecrolimus inalterado foi o principal componente detectado no sangue e também numerosos metabolitos menores de polaridade moderada que pareceram ser produtos de o- desmetilações e oxigenações.
el primer momento de comparación con los documentos elegidos, y desde la perspectiva de la escala municipal y metropolitana, nos guía a algunos puntos de partida. en primer lugar, la visibilidad política y social de un territorio metropolitano que, en su configuración ampliada (17 municipios), tiende a diseñar lineamientos de diagnóstico, planificación e intervención, y seguimiento en los ámbitos de la cultura, las artes y el turismo, concibiéndolos como áreas transversales de desarrolloo primeiro momento de confronto com os documentos escolhidos, e perspetivados pela escala municipal e metropolitana, orientam-nos para alguns pontos de partida. em primeiro lugar, a visibilidade política e social de um território metropolitano que, na sua configuração alargada (17 municípios), tende a projetar diretrizes de diagnóstico, de planeamento e de intervenção, e de monitorização nas áreas da cultura e das artes e do turismo, concebendo-as como áreas transversais de desenvolvimento local. em segundo lugar, e no sentido de melhor operacionalizar tais diretrizes, a governança metropolitana orienta-se por uma lógica partilhada e consensualizada de projetos locais e regionais, que, a uma escala local e regional, envolvem atores políticos municipais, comunidades locais e atores regionais, públicos e privados. por outro lado, e no quadro daquilo que são práticas turísticas no território metropolitano, têm-se alargado os investimentos políticos, económicos e simbólicos no desenho identitário dos concelhos e da amp com a salvaguarda da diversidade cultural, do património cultural material e imaterial, e da criação artística contemporânea. potenciam-se, assim, usos culturais e turísticos de uma oferta local que se configura com uma maior escala de visibilidade e disseminação internacional, nacional, regional/local, ainda que com um alcance desigual. as polaridades e as assimetrias entre os concelhos reportam-nos para uma última nota: os potenciais desequilíbrios e limitações na governança local dos projetos, no alargamento de equipamentos e ofertas no domínio da cultura e das artes, mas de igual modo no do turismo, e na gestão concertada das necessidades e dos usos dos residentes e atores turísticos internacionais para vivências de viagem e para usos sustentáveis dos recursos no território metropolitano. estas e outras notas de trabalho exploratórias levar-nos-ão para um projeto de pesquisa qualitativo que atenderá, por via dos discursos de diferentes atores, à relação circular entre os vértices da oferta cultural e turística, da mediação organizacional e dos usos culturais e turísticos do território metropolitano.
o primeiro momento de confronto com os documentos escolhidos, e perspetivados pela escala municipal e metropolitana, orientam-nos para alguns pontos de partida. em primeiro lugar, a visibilidade política e social de um território metropolitano que, na sua configuração alargada (17 municípios), tende a projetar diretrizes de diagnóstico, de planeamento e de intervenção, e de monitorização nas áreas da cultura e das artes e do turismo, concebendo-as como áreas transversais de desenvolvimento local. em segundo lugar, e no sentido de melhor operacionalizar tais diretrizes, a governança metropolitana orienta-se por uma lógica partilhada e consensualizada de projetos locais e regionais, que, a uma escala local e regional, envolvem atores políticos municipais, comunidades locais e atores regionais, públicos e privados. por outro lado, e no quadro daquilo que são práticas turísticas no território metropolitano, têm-se alargado os investimentos políticos, económicos e simbólicos no desenho identitário dos concelhos e da amp com a salvaguarda da diversidade cultural, do património cultural material e imaterial, e da criação artística contemporânea. potenciam-se, assim, usos culturais e turísticos de uma oferta local que se configura com uma maior escala de visibilidade e disseminação internacional, nacional, regional/local, ainda que com um alcance desigual. as polaridades e as assimetrias entre os concelhos reportam-nos para uma última nota: os potenciais desequilíbrios e limitações na governança local dos projetos, no alargamento de equipamentos e ofertas no domínio da cultura e das artes, mas de igual modo no do turismo, e na gestão concertada das necessidades e dos usos dos residentes e atores turísticos internacionais para vivências de viagem e para usos sustentáveis dos recursos no território metropolitano. estas e outras notas de trabalho exploratórias levar-nos-ão para um projeto de pesquisa qualitativo que atenderá, por via dos discursos de diferentes atores, à relação circular entre os vértices da oferta cultural e turística, da mediação organizacional e dos usos culturais e turísticos do território metropolitano.