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230 -folgenabschätzung keine weiteren rechtsänderungen: bei dieser option würde der in den achtziger jahren konzipierte und in den neunziger jahren in kraft getretene zollkodex in seiner derzeitigen fassung weiter gelten. die papiergestützte abwicklung der verfahren wäre nach wie vor die regel. die zollverfahren und die arbeitsabläufe blieben unnötig komplex, und die vorschriften entsprächen nicht mehr der wirtschaftlichen realität, so dass es sowohl für die zollverwaltungen als auch für die wirtschaftsbeteiligten zunehmend schwieriger würde, diese veralteten vorschriften in einem modernen umfeld anzuwenden. die vor kurzem aus sicherheitserwägungen vorgenommene Änderung des zollkodex dürfte zu anpassungskosten von etwa 1,2 mrd. eur führen – die sich dank der it-initiativen einiger mitgliedstaaten teilweise verringern könnten – und zusätzliche investitionen der kommission und der mitgliedstaaten in den aufbau der erforderlichen it-infrastruktur von jährlich 50 bis 60 mio. eur erfordern. die mitgliedstaaten könnten sich auch ohne eine neuordnung der arbeitsabläufe beim zoll verpflichten, die zollvorschriften und -verfahren innerhalb des bestehenden rechtlichen rahmens auf it-systeme umzustellen und sowohl in den mitgliedstaaten als auch zwischen den mitgliedstaaten interoperable zollsysteme einzurichten. der Übergang zu einem vollständig elektronischen arbeitsumfeld wäre auf diese weise jedoch nicht zu erreichen, da die wirtschaftsbeteiligten weiter die möglichkeit hätten, die zollanmeldung in papierform und nicht in elektronischer form abzugeben. auch dürfte sich die interoperabilität auf die zollverwaltungen beschränken, da es im zollkodex keine rechtliche verpflichtung zur einrichtung eines einzigen schalters („single window“) gäbe. für den zugang der wirtschaftsbeteiligten beständen nach wie vor nur die einzelstaatlichen nicht vereinheitlichten schnittstellen. zwar ließe sich erreichen, dass dienstleister und verwaltungen einzige zugangsportale einrichten, mit deren hilfe die wirtschaftsbeteiligten die zollanmeldungen über ihre bestehende schnittstelle an die zuständigen zollbehörden übermitteln und zusätzliche investitionen vermeiden könnten, die mitgliedstaaten wären aber rechtlich nicht verpflichtet, in solche systeme zu investieren. daher könnten die wirtschaftsbeteiligten vereinfachungen wie die zentrale zollabwicklung oder den einzigen schalter („single window“) und gemeinschaftsweit geltende entscheidungen nur in beschränktem umfang in anspruch nehmen. nur durch eine weitere harmonisierung der vorschriften und verfahren auf gemeinschaftsebene können die vorteile der neuen elektronischen zollregelung im rahmen der neuen unternehmens-und handelsrealität voll genutzt werden. ohne diese harmonisierung würde auch die entwicklung paneuropäischer strategien und verfahren, einschließlich gemeinsamer softwarepakete, behindert. multinationale unternehmen müssten in vielen fällen weiter die dienste einzelstaatlicher zollagenten in anspruch nehmen oder in allen mitgliedstaaten, in denen sie tätig sind, zweigniederlassungen gründen, auch wenn sie in der lage wären, elektronische zollverfahren anzuwenden. dadurch könnten sich zwar die genannten sicherheitsbezogenen anpassungskosten um etwa 15% verringern, jedoch ist mit zusätzlichen kosten in höhe von jährlich rund 40 bis 50 mio. eur zu rechnen. modernisierung des zollkodex: bei dieser option wird ein geeigneter rechtlicher rahmen geschaffen und die umsetzung von „e-zoll“ erheblich erleichtert. „e-zoll“ steht in diesem zusammenhang vor allem für einen „effizienten zoll“, bei dem die arbeitsabläufe völlig neu geordnet und zu einem kohärenten paket geschnürt werden. aus it-sicht birgt diese strategie nur geringe risiken, da für jede größere maßnahme oder investition auf gemeinschaftsebene wie auf einzelstaatlicher ebene eine solide rechtsgrundlage besteht. diese option würde es ermöglichen, die rechtsvorschriften zu vereinfachen, gleiche wettbewerbsbedingungen für alle wirtschaftsbeteiligten zu schaffen, die beschränkungen für zollagenten aufzuheben und ein zollinformationsportal, interoperable und leicht zugängliche elektronische zollsysteme, einzige zugangsportale, einen einzigen schalter („single window“) und eine einzige anlaufstelle („one stop shop“) für die prüfung der waren durch alle an der Überwachung des die grenzen der gemeinschaft überschreitenden warenverkehrs beteiligten behörden einzurichten. diese option würde nicht nur das betrugsrisiko erheblich verringern, sondern auch den handel erleichtern. die ziele modernisierung, vereinfachung und vollständig elektronisches arbeitsumfeld für zoll und handel ließen sich in vollem umfang verwirklichen. die unternehmen könnten eine wesentlich verbesserte bewilligungsregelung in anspruch nehmen, die bessere erleichterungen und eine größere vereinfachung mit sich bringt. so können sie unter bestimmten voraussetzungen die zentrale zollabwicklung in anspruch nehmen, bei der sie sich nur an eine einzige zollstelle in der eu wenden müssen. Über gemeinsame zollinformationsportale wären informationen leichter zugänglich, und die interaktion mit den zuständigen verwaltungen ließe sich über einen einzigen schalter („single window“) abwickeln. die kosten für diesen „effizienten zoll“ wären natürlich höher als bei der anderen option; bis 2013 wären zusätzliche investitionen der kommission und der mitgliedstaaten in höhe von jährlich insgesamt 40 bis 50 mio. eur erforderlich. die vorteile könnten sich jedoch auf jährlich bis zu 2,5 mrd. eur belaufen, wenn das system voll betriebsfähig ist, was frühestens 2009 der fall sein wird. die kostendeckung würde bei dieser option 2010 erreicht. -

葡萄牙语

avaliação do impacto caso não sejam introduzidas quaisquer alterações jurídicas: neste cenário, continuaria a ser aplicado o código actual, o qual, embora tenha sido objecto de alterações recentes, foi concebido nos anos oitenta e entrou em vigor nos anos noventa. as operações efectuadas com base em papel continuariam a ser a norma. os regimes e procedimentos aduaneiros continuariam a ser desnecessariamente complexos e a regulamentação não reflectiria a realidade económica, tornando cada vez mais difícil às administrações aduaneiras e aos agentes económicos aplicar uma regulamentação ultrapassada num ambiente moderno. a alteração do código relativa à segurança, recentemente publicada, poderá originar um aumento dos custos de colocação em conformidade de cerca de 1 200 milhões de euros (montante que poderia ser parcialmente reduzido através de determinadas iniciativas nacionais em matéria de tecnologias da informação), assim como um aumento anual dos investimentos no montante de 50 a 60 milhões de euros para a comissão e os estados-membros para a implementação das infra-estruturas informáticas necessárias. os estados-membros poderiam sempre comprometer-se, sem necessidade de procederem à reformulação das operações aduaneiras, a informatizar as regras e processos aduaneiros no âmbito do enquadramento jurídico em vigor, desenvolvendo sistemas aduaneiros interoperáveis, tanto no contexto do mesmo estado-membro como no que respeita a outros estados-membros. tal não permitiria, todavia, passar a um ambiente totalmente informatizado, na medida em que os operadores manteriam a possibilidade de apresentar declarações aduaneiras em papel e não em formato electrónico. É igualmente provável que a interoperabilidade se limitasse às administrações aduaneiras, na medida em que o código não estabelece qualquer obrigação jurídica de se criar um “balcão único”. a acessibilidade dos operadores não melhoraria em relação à situação actual, em que existem apenas interfaces nacionais, não harmonizadas. os prestadores de serviços e as administrações poderiam ser incentivados a criar pontos de acesso únicos, onde os operadores pudessem apresentar as suas declarações às autoridades aduaneiras competentes através da interface existente, evitando assim a multiplicação de investimentos dispendiosos, mas os estados-membros não seriam, de modo algum, obrigados juridicamente a investir em tais sistemas. isso reduziria as possibilidades de os operadores beneficiarem de determinadas simplificações, como o desalfandegamento centralizado ou o “balcão único”, assim como das decisões aplicadas ao conjunto da comunidade. só prosseguindo-se a harmonização das normas e dos procedimentos a nível comunitário se poderá tirar pleno partido do novo regime de alfândegas electrónicas, no contexto das novas realidades comerciais e empresariais. sem essa harmonização, a definição de estratégias e de processos pan-europeus, designadamente a concepção de soluções de software comuns, ficaria comprometida. as empresas multinacionais teriam de continuar a recorrer frequentemente aos serviços de agentes nacionais ou de estabelecer sucursais em todos os estados-membros em que operassem, mesmo que se encontrassem em condições de utilizar procedimentos aduaneiros informatizados. isto poderia diminuir os referidos custos de colocação em conformidade relacionados com a segurança em cerca de 15%, mas, em contrapartida, poderia originar custos suplementares de 40 a 50 milhões de euros anuais. caso se proceda à modernização do código aduaneiro comunitário: neste caso, seria instituído um enquadramento jurídico adequado, sendo as operações para a criação das alfândegas electrónicas consideravelmente simplificadas. nesta opção, “alfândegas electrónicas” é, em grande medida, sinónimo de “alfândegas eficazes”, em virtude de uma reformulação profunda dos procedimentos aduaneiros num conjunto coerente de serviços às empresas. do ponto de vista das tecnologias da informação, trata-se de uma estratégia de baixo risco, pois qualquer iniciativa ou investimento de grande amplitude, tanto a nível comunitário como a nível nacional, assenta numa base jurídica sólida. esta opção permitiria reduzir a actual complexidade legislativa, proporcionando simultaneamente condições de igualdade aos diferentes agentes económicos. permitiria igualmente suprimir as restrições aplicadas aos despachantes aduaneiros, criar um portal de informação aduaneira, sistemas aduaneiros automatizados interoperáveis e acessíveis, pontos de acesso único e um “balcão único” para o controlo das mercadorias por parte de todas as autoridades envolvidas na circulação das mercadorias através das fronteiras comunitárias. esta opção não só reduziria consideravelmente o risco de fraude, como facilitaria ainda as trocas comerciais. permitiria realizar plenamente os objectivos de modernização, racionalização e informatização integral das alfândegas e dos operadores económicos. as empresas beneficiariam de um programa de autorização consideravelmente melhorado, o que facilitaria e simplificaria as suas operações. poderiam assim, sob determinadas condições, recorrer ao desalfandegamento centralizado, que lhes proporciona a vantagem de tratar com uma única estância aduaneira na ue. a informação ficaria mais facilmente acessível, através de portais comuns de informação aduaneira, e todas as diligências a efectuar junto das diferentes administrações competentes passariam a poder ser efectuadas num “balcão único”. o custo de tal solução para as “alfândegas eficazes” seria naturalmente superior ao da opção anterior, requerendo um investimento suplementar de aproximadamente 40 a 50 milhões de euros anuais até 2013, a cargo da comissão e dos estados-membros. os benefícios, em contrapartida, poderiam atingir os 2 500 milhões de euros anuais quando o sistema se encontrasse plenamente operacional, ou seja, no melhor cenário, a partir de 2009. o limiar de rentabilidade desta opção seria atingido em 2010. -

最后更新: 2008-03-04
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参考: 匿名

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