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en mai 1999, pendant la présidence allemande, les ministres de l'environnement ont abordé la pip lors du conseil informel de weimar.
sob a presidência alemã, em maio de 1999, os ministros do ambiente discutiram a ipp no conselho informal de weimar.
1985 athènes 1993 anvers 1986 florence 1994 lisbonne 1987 amsterdam 1995 luxembourg 1988 berlin (ouest) 1996 copenhague 1989 paris 1997 thessalonique 1990 glasgow 1998 stockholm 1991 dublin 1999 weimar 1992 madrid
1985 - atenas 1993 - antuérpia 1986 - florença 1994 - lisboa 1987 - amesterdão 1995 - luxemburgo 1988 - berlim (oeste) 1996 - copenhaga 1989 - paris 1997 - salónica 1990 - glasgow 1998 - estocolmo 1991 - dublin 1999 - weimar 1992 - madrid
voyons l' histoire de l' allemagne: les allemands veulent résoudre leurs névroses, weimar, l' indépendance.
vejamos a história da alemanha: os alemães querem resolver as suas nevroses, weimar, a independência.
transformation d'une ancienne caserne en un établissement d'enseignement professionnel dans le domaine de la santé et des services sociaux à weimar pour un coût total de 5 887 000 écus, dont 3 386 000 écus constitueront la contribution du feder.
transformação de um antigo quartel em estabelecimento de ensino profissional no campo da saúde e dos serviços sociais em weimar, com um total de 5,887 milhões de ecus, dos quais 3,386 milhões de ecus constituirão a contribuição do feder.
"le conseil accueille favorablement la lettre dite "de weimar", datée du 6 décembre 2010, signée par la france, l'allemagne et la pologne, dans laquelle il voit une contribution importante de nature à donner une impulsion à la mise en place de la politique de sécurité et de défense commune, notamment en vue de renforcer les capacités militaires et civiles en europe, en s'appuyant sur les efforts qui ont été déployés au cours des dernières présidences et sur les résultats déjà obtenus.
"o conselho congratula‑se com a carta de weimar de 6 de dezembro de 2010, assinada pela frança, pela alemanha e pela polónia, que representa um importante contributo para impulsionar a agenda de desenvolvimento da política comum de segurança e defesa, nomeadamente tendo em vista reforçar as capacidades militares e civis na europa, partindo do trabalho desenvolvido e dos êxitos alcançados durante as últimas presidências.