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deformidades musculoesqueléticas congénitas del músculo esternocleidomastoideo
deformações musculosqueléticas congénitas do músculo esternoclidomastóideo
anomalía congénita del músculo esternocleidomastoideo (trastorno)
deformações musculosqueléticas congénitas do músculo esternoclidomastóideo
anomalía congénita del músculo esternocleidomastoideo - retirado - (concepto no activo)
deformações musculosqueléticas congénitas do músculo esternoclidomastóideo
la inyección de menos de 100 u en el músculo esternocleidomastoideo puede reducir la incidencia de aparición de disfagia.
a ocorrência de disfagia pode ser reduzida limitando a dose injectada no esternocleidomastoideu a menos de 100 u.
el límite de la dosis inyectada en el músculo esternocleidomastoideo a menos de 100 unidades puede reducir la aparición de disfagia.
a limitação da dose injectada no músculo esternocleidomastoideu para menos de 100 u pode diminuir a ocorrência de disfagia.
los datos de los ensayos clínicos indican que hay una tendencia a que aumente la proporción de tratamientos asociados a disfagia con la inyección de dosis altas en el músculo esternocleidomastoideo.
os dados de estudos clínicos indicam que existe uma tendência para a proporção de tratamentos associados a disfagia aumentar com doses mais elevadas injectadas no músculo esternocleidomastoideu.
los pacientes con menor masa muscular en el cuello, o aquellos a los que se les inyecta el músculo esternocleidomastoideo bilateralmente, han mostrado tener mayor riesgo de aparición de disfagia.
foi referido que os doentes com menor massa muscular no pescoço, ou os doentes aos quais são administradas injecções bilaterais no esternocleidomastoideu, correm um maior risco de sofrer de disfagia.
no obstante, el cambio medio del nivel emg superficial en el músculo esternocleidomastoideo, que debe considerarse un parámetro objetivo, mostró una clara tendencia en relación con la dosis en el caso de xeomin.
não obstante, a alteração média do nível da emg de superfície no músculo esternocleidomastoideu, que é considerada como um parâmetro objectivo, mostrou uma clara dependência da dose do xeomin.
el músculo esternocleidomastoideo no deberá inyectarse bilateralmente, ya que aumenta el riesgo de efectos secundarios (sobre todo, disfagia) si se administran inyecciones bilaterales o dosis superiores a 100 unidades en este músculo.
18 o esternocleidomastoideu não deve ser injectado bilateralmente porque existe um risco acrescido de reacções adversas (em particular disfagia) quando são administradas neste músculo injecções bilaterais ou doses superiores a 100 u.
el fármaco de estudio se inyectó en una sola ocasión en 2, 3 ó 4 de los siguientes músculos: esplenio de la cabeza, esternocleidomastoideo, elevador de la escápula, trapecio, semispinal capitus y escaleno.
o fármaco do estudo foi injectado apenas numa ocasião em 2 a 4 dos seguintes músculos: músculo esplénio da cabeça, esternocleidomastoideu, músculo esplénio do pescoço, trapézio, músculo grande complexo e escaleno.