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disposiç es finais 20.1 .
article 20 dispositions finales 20.1 .

artigo 2o . disposiç es gerais
article 2 dispositions g n rales

artigo 9o disposiç es finais o presente regulamento entra em vigor em 1 de janeiro de 1999 .
article 9 dispositions finales le pr sent r glement entre en vigueur le 1er janvier 1999 .

artigo 2o . disposiç o final o presente regulamento entra em vigor 1 de janeiro de 1999 .
article 2 disposition finale le pr sent r glement entrera en vigueur le 1er janvier 1999 .

a presente disposiç o n o prejudica outras formas de liquidaç o acordadas entre os bancos centrais credor e devedor .
cette disposition s' applique sans pr judice des autres formes de r glement convenues entre banques centrales cr ditrices et d bitrices .

a presente disposiç o n o prejudica outras formas de liquidaç o acordadas entre os bancos centrais credor e devedor.
cette disposition s' applique sans pr judice des autres formes de r glement convenues entre banques centrales cr ditrices et d bitrices.

certas disposiç es da proposta de directiva suscitam , da parte do ime , algumas observaç es , de um modo geral positivas .
proposition de directive reconna t ce principe , ce dont se f licite l' ime .

estabelecidas nos artigos 7o 8o e 9o da proposta . no sentido de garantir uma total coer ncia com as disposiç es supramencionadas dos estatutos do sebc , se .
cet gard , l' ime marque son accord sur les r gles d finies aux articles 7 , 8 et 9 de la proposition .

o ime daria o seu apoio aplicaç o das disposiç es da directiva aos sistemas de liquidaç o de valores mobili rios para evitar os riscos sist micos nos mercados financeiros.
l' ime souhaiterait que les dispositions de la directive s' appliquent aux syst mes de r glement de titres afin de pr venir les risques syst miques sur les march s des capitaux.

selho definir as pessoas singulares e colectivas sujeitas obrigaç o de prestar informaç es , o regime de confidencialidade e as disposiç es adequadas para a respectiva aplicaç o ;
que l' article 5.4 des statuts dispose que le conseil d finit les personnes physiques et morales soumises aux obligations de d claration , le r gime de confidentialit et les dispositions ad quates d' ex cution ;

implicando m ltiplos participantes , normas comuns e disposiç es normalizadas , para a transmiss o e liquidaç o das obrigaç es monet rias entre os participantes » .
impliquant de multiples participants , des r gles communes et des modalit s normalis es , pour la transmission et le r glement d' obligations portant sur une somme d' argent n es entre les participants » .

artigo 4.o a frança , em consulta com a comiss o e o banco central europeu , garantir que as disposiç es do direito comunit rio , que sejam ou venham a ser necess rias para o
article 4 la france en consultation avec la commission et la banque centrale europ enne , s' assure que les dispositions

artigo 4.o a frança, em consulta com a comiss o e o banco central europeu, garantir que as disposiç es do direito comunit rio, que sejam ou venham a ser necess rias para o
article 4 la france en consultation avec la commission et la banque centrale europ enne, s' assure que les dispositions

do facto informar o imediatamente a comiss o. quando os estados-membros adoptarem estas disposiç es , estas dever o incluir uma refer ncia presente directiva ou ser acompanhadas dessa refer ncia aquando da sua publicaç o oficial .
ils en informent imm diatement la commission . lorsque les tats membres adoptent ces dispositions , ils veillent ce qu' elles fassent r f rence la pr sente directive ou soient accompagn es d' une telle r f rence lors de leur publication officielle .

conformidade com o artigo 34o no 3 dos estatutos ; que , em caso de conflito entre as disposiç es do referido regulamento e as que no presente regulamento autorizam o bce a impor sanç es , as disposiç es do presente regulamento prevalecer o ;
( 18 ) consid rant que les informations statistiques confidentielles que la bce et les banques centrales nationales doivent obtenir afin d' assurer les missions du sebc doivent tre prot g es afin de gagner et de conserver la confiance des agents d clarants ;

( 18 ) considerando que os dados estat sticos confidenciais que o bce e os bancos centrais nacionais devem obter para o desempenho das atribuiç es cometidas ao sebc devem ser protegidos de modo a obter e a manter a confinança dos inquiridos ; que , uma vez adoptado o presente regulamento , deixar de haver motivos para invocar disposiç es em mat ria de confidencialidade que impeçam o interc mbio de dados estat sticos confidenciais relacionados com as atribuiç es do sebc , sob reserva das disposiç es da directiva 95/46 / ce do parlamento europeu e do conselho de 24 de outubo de 1995 , relativa protecç o das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e livre circulaç o desses dados ;
que les sanctions pr vues en cas de non-respect des obligations d finies dans le pr sent r glement sont sans pr judice de la possibilit qu' a le sebc d' arr ter les dispositions appropri es d' ex cution dans le cadre de ses relations avec les contreparties , pr voyant notamment l' exclusion partielle ou totale d' un agent d clarant des op rations de politique mon taire en cas de manquement grave aux obligations de d claration statistique ; ( 14 ) consid rant que les r glements arr t s par la bce conform ment l' article 34.1 des statuts ne conf rent aucun droit et n' imposent aucune obligation aux tats membres non participants ;